O que são itinerários?
Existem vários tipos de itinerários, porém, sua existência não implica em constância ou exatidão em relação à comparação a outros. Complicou? Calma, fique tranquilo (a). No artigo de hoje explicaremos o que é um itinerário, como são formados e a estrutura básica de sua formação.
O que é um itinerário?
Itinerário nada mais é, por definição, que um trajeto a ser percorrido. Diariamente, inúmeras pessoas recorrem aos serviços públicos de transporte para irem ao trabalho, à faculdade, visitar amigos e realizarem inúmeras outras atividades. As empresas que prestam este serviço, como por exemplo, as companhias de ônibus urbanos, definem o itinerário de uma linha, indicando todos os pontos de parada (é por isso que existem os pontos de ônibus), desde o início ao fim da linha.
Da mesma forma podemos observar este mesmo principio sendo aplicado no contexto corporativo. Muitas empresas oferecem aos funcionários o transporte fretado como forma de se deslocarem entre suas residências e a empresa. O princípio é o mesmo observado no transporte público quanto à formação e criação de uma linha, porém, a diferença se manifesta na especificidade do público atendido.
Como os itinerários são formados?
Os itinerários são formados mediante a criação de pontos (tanto de partida como de chegada) necessários à lógica de transporte. Para que um itinerário funcione, a instituição destes pontos é importante como orientação, organização e estrutura de uma rota.
No transporte público criam-se locais de interesse (pontos) que abrangem o público atendido. Isso é definido no planejamento das rotas e têm sua importância destacada pela sistematização da operação, curso de deslocamento, composição da demanda e favorece, por parte do prestador de serviço, a gestão de todo o sistema.
Dentre as estratégias de agrupamento, forma pela qual um ponto é definido, pode-se observar a utilização de duas estratégias. A primeira delas diz respeito ao que chamamos de “porta à porta”, ou seja, os locais de embarque e desembarque são criados utilizando-se como referência a residência dos usuários ou um ponto próximo a ela. A segunda estratégia utilizada é o que chamamos de “intercessões ou centroides”, quer dizer, determina-se uma distância para localização georreferenciada da demanda (pessoas a serem transportadas).
Estrutura básica de um itinerário
Para que um itinerário exista são necessários alguns fatores. Além de uma demanda, naturalmente, é fundamental que existam pontos de visitação, um meio de transporte e um público, observe neste exemplo.
Muitas pessoas têm o desejo de realizar um tour gastronômico pelo mundo. Neste exemplo, vamos nos ater a uma determinada região como objeto da formação de um itinerário. Chegando à região, faz-se um estudo da demanda do público, ou seja, os locais que as pessoas querem visitar, o que representarão paradas durante a rota. Assim, um itinerário gastronômico englobará os locais onde estão os pratos típicos da gastronomia regional, bebidas, petiscos e demais alimentos típicos.
Outro exemplo que provavelmente você já utilizou é o Google Maps. A lógica do sistema é muito simples: define-se um itinerário a partir do seu local de partida (sua casa, por exemplo) ao término do itinerário, por exemplo, a casa de um amigo.
Agora que você sabe o que é um itinerário, como são formados e suas estruturas básicas, descubra 5 formas de reduzir custo em uma operação de transporte.