Fretamento: como lidar com a ociosidade de assentos?

Lidar com a ociosidade nas operações de transporte fretado é um problema para muitas empresas que utilizam o fretamento para realizar o transporte de seus funcionários. O que pode ser feito para aproveitar a oferta de assentos de cada veículo ao máximo?

No artigo de hoje vamos mostrar como as empresas podem gerenciar os assentos vazios dos veículos utilizados na operação de transporte fretado e quais são os problemas quando essa realidade é negligenciada.

Hoje, falaremos sobre:

  • O que causa a ociosidade?
  • Como resolver o problema da ociosidade?
  • Por que a ociosidade é um problema?

O que causa a ociosidade?

Sem fazer rodeios, a ociosidade, isto é, a existência de assentos vazios durante as viagens, é ocasionada pela falta de planejamento e otimização na etapa de criação de rotas e grupamento de usuários por região atendida.

Antes de definir a demanda de transporte de uma operação, os gestores criam as rotas de acordo com a quantidade de usuários que serão atendidos. Contudo, sem o devido aparato tecnológico, dada a enorme quantidade de informações, realizar tais processos de forma manual é muito difícil, complexo.

É por meio de ferramentas de gestão para transporte fretado como o iTransport, por exemplo, que os gestores sabem exatamente quem são os usuários atendidos por região e a demanda de assentos por veículo.

Assim, se em uma dada região apenas duas pessoas serão atendidas pelo serviço, não há necessidade de contratar mais um veículo junto ao frotista. Afinal, quanto mais assentos vazios existem nas viagens, maiores serão os custos da operação com ociosidade.

Para fins de complementação, para transportar duas pessoas seria necessário, apenas, transportá-las, por exemplo, em um transporte por aplicativo ou em uma reorganização de itinerário.

Como resolver o problema da ociosidade?

Para casar adequadamente a demanda de transporte com os veículos utilizados na operação é fundamental, como destacamos no tópico anterior, utilizar ferramentas de gestão focadas na otimização logística e de recursos humanos da organização.

Dessa forma, além de saber quem são os passageiros a bordo, será relativamente simples obter outras informações importantes, como, por exemplo, se determinado passageiro pertence ou não a determinada linha, se é um usuário pagante, dentre outras.

Além disso é importante designar um ou mais fiscais de linha para garantir o preenchimento adequado de assentos pelos usuários, uma vez que a ordem de ocupação é um aspecto importante da gestão sob a ótica da otimização.

Esse controle de acesso pode ser feito de duas maneiras: por crachás de identificação ou por aplicativos de celular. Normalmente, os crachás utilizados pelas empresas, possuem um número de matrícula único que pode ser “lido” por leitoras de rádio frequência (RFID). Sendo assim, para adotar o primeiro modo de controle, basta instalar essas leitoras nos veículos, normalmente, ônibus.

Nosso software, o iTransport, disponibiliza aos usuários um aplicativo para o transporte fretado que, além de servir de controle de acesso (segundo modo de controle), permite que os usuários acompanhem o deslocamento em tempo real do ônibus até o ponto de embarque, além de funcionar como uma central de atendimento onde os próprios usuários podem informar seu turno, linha de transporte e endereço.

Mas é importante ressaltar que um controle de assentos adequado advém de um planejamento correto de transporte, que passa pela roteirização, criação adequada de uma política de transporte e dos pontos de embarque e desembarque.

Esses fatores, somados à gestão dos assentos, determinarão a quantidade necessária de veículos em cada linha, o contingente total de motoristas, além de prover adequadamente uma estimativa bastante precisa dos custos de sua operação.

Por que a ociosidade é um problema?

Como mostramos, a gestão dos assentos é um dos aspectos fundamentais em uma operação. Isso acontece porque em muitas empresas, o serviço de fretamento compõe o rol de benefícios, sendo, inclusive, descontado na folha salarial.

Além de detectar usuários irregulares (acredite, já detectamos muitos) a quantidade de passageiros por rota mostrará a necessidade por veículos de maior ou menor porte, poupando custos e evitando desperdícios em sua empresa.

Em suma: gerenciar os assentos é um dos fatores que otimiza seu custo com logística de pessoal, além de reduzir o custo global com sua gestão de transporte. Conte conosco para ajudá-lo (a) neste desafio. Conheça nosso software para a gestão do transporte fretado.

Conclusão

A ociosidade de assentos em operações de transporte fretado é um problema “silencioso” que consome, sem necessidade, os recursos financeiros das empresas. Em outras palavras: a ociosidade faz sua organização perder dinheiro com a logística de funcionários.

Para resolver definitivamente esse problema, é fundamental utilizar tecnologias próprias para gestão de fretamento na operação. Assim, além de solucionar a falta de preenchimento dos assentos, sua empresa reduz custo e otimiza outras áreas igualmente importantes relacionadas ao transporte de colaboradores.

Agora que você aprendeu mais sobre quais os problemas ocasionados pela ociosidade nas operações de transporte fretado e como resolvê-los, descubra tudo sobre o que é distância de reação e a sua importância na gestão de frotas.

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